visão

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segunda-feira, 22 de agosto de 2011



A quebra de um infinito








Que minha constante calma




não engane os olhos teus




E que minha face tão sobria




não esconda meus sentimentos




Porque minh`alma não suporta tanta




angústia e a ti só falta gritar o




meu amor.




Que à noite, calada, sofro como alma amargurada.




Porque tua ausência e minha ânsia aumentam




e me doe saber que em breve partirás




e eu ei de nunca mais olhar em teus olhos




que me são doces e melancolicamente




passarei a viver de lembranças de




um passado distante.



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